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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Alibaba To Invest $1.25B In Restaurant Delivery Service Ele.me, Says Report

Alibaba To Invest $1.25B In Restaurant Delivery Service Ele.me, Says Report:

alibaba
 Alibaba will reportedly invest $1.25 billion in Ele.me, a food delivery service based in Shanghai, says financial news site Caixin (link via Google Translate). The deal would Alibaba the startup’s biggest shareholder, with a 27.7 percent stake. Read More


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domingo, 20 de dezembro de 2015

Altamiro Borges: FHC será chamado a depor sobre “petrolão”?

Altamiro Borges: FHC será chamado a depor sobre “petrolão”?: Por Altamiro Borges Na quinta-feira (17), a Polícia Federal deflagrou a chamada Operação Sangue Negro, que investiga pagamentos de propin...

sábado, 19 de dezembro de 2015

Fachin é a grande decepção do ano no cenário jurídico, por Brenno Tardelli

Fachin é a grande decepção do ano no cenário jurídico, por Brenno Tardelli:

Categoria: 

Justiça




do Justificando

Infelizmente, Fachin é a grande decepção do ano no cenário jurídico

Brenno Tardelli

Foi um ano de muitas surpresas, sem dúvida.

No campo jurídico, no entanto, nada foi mais surpreendente do que a postura do ministro Edson Fachin no Supremo Tribunal Federal. Para quem não se lembra, o ministro passou por uma das mais difíceis sabatinas da história, com forte oposição e largo apoio de juristas de renome e de movimentos sociais, que buscavam alguém na Corte com um pensamento mais progressista. Ele já havia se candidato algumas vezes e despontava com alguns posicionamentos inovadores, principalmente na área de Direito de Família.

Eis que, depois de tanto desgaste, logo nos seus primeiros meses de corte, Fachin começou a estranhar quem havia lutado tanto para que ele ocupasse a vaga.

Após assistir votos do ministro extremamente complicados do ponto de vista dos Direitos Humanos, especialmente em matérias relativas a Direito Penal e Processual Penal, escrevi um texto “A que veio o Ministro Edson Fachin?”. Naquela época, já destaquei alguns votos de Sua Excelência, como na discussão sobre princípio da insignificância e a constitucionalidade da vaquejada, onde fora a "vanguarda do atraso". Eram momentos de apreensão no Supremo com o julgamento sobre a inconstitucionalidade da criminalização do porte de drogas. O ministro havia pedido vista no julgamento - devolvera o processo semanas depois, quando foi menos decepcionante e votou pela descriminalização da maconha (poderia ter votado por todas, como fez Gilmar, mas, enfim, seria esperar muito).

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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

dez filmes para quem não tem preguiça de pensar-parte 10

dez filmes para quem não tem preguiça de pensar-parte 10:

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Você deve estar imaginando que esta será a última parte pois 100 é um número bem redondo e cheira àquelas listas de jornal ou revistas famosas sobre os 100 filmes mais assustadores de todos os tempos ou os 100 filmes que renderam maiores bilheterias etc
Não! As listas continuarão! Não sei até quando, mas continuarão enquanto houver leitores inflamados e sedentos por filmes para quem não tem preguiça de pensar.




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os dispostos se atraem

os dispostos se atraem:

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"É preciso que nos entreguemos à paixão que arrepia a pele, gela a espinha, dilata as pupilas, acende fagulhas, pois esses momentos é que eternizarão em nós as lembranças que acalentarão o nosso partir tranquilo. E, se não der certo, sempre haverá novas oportunidades, novos caminhos, novos amores."




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domingo, 6 de dezembro de 2015

Ser Cunha ou não ser: eis a questão

Ser Cunha ou não ser: eis a questão:

por Tadeu Porto

Sei da heresia. Sei, também, das maldições que o próprio Shakespeare deve me lançar, sabe-se lá da onde, por eu ter ligado o nome do Eduardo Cunha a sua célebre frase… Mas convenhamos: pelo menos com a caveira de Yorick dá uma boa combinação.

Todavia, não vejo oração que se adapte melhor com o contexto atual. Uma indagação filosófica que entra como uma luva de lã numa mão a ser aquecida num inverno que está pra chegar. Afinal, é impossível dissociar o presidente da câmara do processo de golpeachment (créditos para o José Simão da Folha), portanto, a angustia de escolher o caminho do impedimento passa, inclusive, em levar de brinde uma imagem full HD do deputado carioca.

Ou melhor: a alternativa do golpe é irmã siamesa do presidente da câmara.

Esconder Cunha do impeachment, é o mesmo que tentar camuflar um elefante adulto atrás do um eucalipto: é impossível se livrar desse traste. Arrisco dizer que se o George R.R. Martin inventasse um personagem no seu clássico Game of Thrones com nome Eduardo, da casa Cunha - a ratazana branca do Rio de Janeiro - ele terminaria 100 livros sem conseguir matar o mesmo (É engraçado, pois Aécio Neves da Cunha faria parte dessa casa).

E esse, talvez, seja o grande problema da oposição: querer golpear a presidenta escondendo o Cunha do processo, pois ele é sabidamente uma figura nefasta e imoral do nosso espectro político (nojenta mesmo, pra resumir. Confesso que faço careta quando penso nas atitudes dele). Ninguém, em sã consciência, quer qualquer associação aparente com ele.

Mas, afinal, porque é impossível separar Cunha do impedimento?

Vejamos: Quem deu início ao processo, numa movimento mais descarado de chantagem e vingança que essa república talvez tenha visto? Cunha. Ou seja, já colocou suas digitais desde o início.

“Ahhhh sei lá... Temos que investigar mesmo assim. Ele começou, mas é previsto por lei: vamos analisar o crime de responsabilidade pelo impeachment sem ele”, diria alguém a favor do impedimento.

Garanto: ele estará lá mesmo assim.

Pois o segundo passo é montar uma comissão proporcional aos partidos da câmara. Oras, uma comissão parlamentar de inquérito também é montada de maneira semelhante! E adivinha quem colocou aliados em todas as CPI’s construídas esse ano? Cunha! (Se alguém duvida, dê uma olhadinha na relação dele, ou da filha, com Hugo Motta, presidente da CPI da Petrobrás, que deveria investigar os crimes dele mesmo).

[detalhe: tô me sentindo em um daqueles infográficos de impeachment da mídia tradicional dando esse passo a passo]

Então: passada a parte da comissão, se continuar avançando, vamos para os votos da casa. E adivinhem só quem foi acusado de achacar mais de 300 deputados da câmara? Quem manobrou duas votações que perdeu para votar de novo e ganhar? Quem “derrotou” o governo (comemorado pela mídia) em dezenas de seções? De novo, Cunha!

Até aí, se Dudu continuar com a força e a influência do primeiro semestre desse ano, a oposição já vai ter conseguido afastar Dilma por 180 dias. Temer assume e - tchãn, tchãn, tchãn, tchãããn - vai poder barganhar com Cunha o futuro deste no legislativo.

Resumindo: Cunha está inserido do início ao fim no golpechment! Para ele, vai ser como mais um atraso na comissão de ética, mais uma votação no apagar das luzes, mais um achaque para conseguir votos… Cunha vestirá a armadura de Cunha e terá voz e poder num processo que interessa a ele diretamente.

Portanto, querido amigo ou amiga, se você deseja mesmo tirar a Dilma do poder contente-se em abraçar e beijar Eduardo Cunha! Você estará lado a lado com ele, de mãos dadas, caminhando pelos jardins da imoralidade e da ilegalidade!

Quem escolher o caminho “ser impeachment”, “ser golpe”, enfim, “ser Cunha”, vai dar ao nosso futuro cenas mais trágicas que o final de Romeu e Julieta, sem qualquer glamour shakespeariano.

Tá certo, fatos como esses são frutos da árvore democrática, por mais irônico que seja: temos que lidar, inclusive, com a livre expressão do desejo golpista. Mas bem no fundo, no pré-sal das minhas esperanças sonhadoras, tenho convicção que o Brasil construído até aqui não vai permitir que tal coisa seja feita. Não deixaremos que uma figura como Cunha seja protagonista de uma página de qualquer livro decente de história que iremos produzir.

Por isso, vamos trabalhar com afinco, com ou sem dilema, para o golpeachment não passar.

No fim, acredito que até Shakespeare e Martin vão me perdoar por usar referências deles num texto que leva a palavra Cunha dezoito vezes! Foi por uma boa causa :)

Tadeu Porto é Diretor do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF)



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