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domingo, 17 de junho de 2018
sábado, 9 de junho de 2018
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Dramas familiares, injustiças sofridas por uma nordestina, pastor injusto e desonesto, Lula e o golpe, tudo num belo texto do Professor Fernando Horta http://cartasprofeticas.org/dramas-familiares-injusticas-sofridas-por-uma-nordestina-pastor-injusto-e-desonesto-lula-e-o-golpe-tudo-num-belo-texto-do-professor-fernando-horta/
quarta-feira, 6 de junho de 2018
terça-feira, 5 de junho de 2018
domingo, 3 de junho de 2018
sábado, 2 de junho de 2018
Pedro Parente é parente de Lula!
Pedro Parente é parente de Lula!:
Moisés Mendes
POBRE PARENTE
Corre agora a notícia de que Ivan Monteiro, o substituto de Pedro Parente, era quem mandava de fato na Petrobras.
Monteiro estava na empresa muito antes da chegada Parente. A conclusão é mais ou menos esta: um plano diabólico do PT induziu Parente ao erro.
Parente teria, portanto, caído numa armadilha, para que a culpa pelos erros grosseiros cometidos fossem atribuídos aos tucanos e aos interesses da Shell.
Como caiu na arapuca e seguiu as orientações de alguém deixado na Petrobras pelo PT, enfrentando a ira dos caminhoneiros, o próprio Parente teria se transformado em petista.
Resumindo: além do tríplex, também Pedro Parente seria de Lula.
Só faltam as provas. Mas isso a Lava-Jato de Curitiba arranja logo.
Moisés Mendes
POBRE PARENTE
Corre agora a notícia de que Ivan Monteiro, o substituto de Pedro Parente, era quem mandava de fato na Petrobras.
Monteiro estava na empresa muito antes da chegada Parente. A conclusão é mais ou menos esta: um plano diabólico do PT induziu Parente ao erro.
Parente teria, portanto, caído numa armadilha, para que a culpa pelos erros grosseiros cometidos fossem atribuídos aos tucanos e aos interesses da Shell.
Como caiu na arapuca e seguiu as orientações de alguém deixado na Petrobras pelo PT, enfrentando a ira dos caminhoneiros, o próprio Parente teria se transformado em petista.
Resumindo: além do tríplex, também Pedro Parente seria de Lula.
Só faltam as provas. Mas isso a Lava-Jato de Curitiba arranja logo.
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Intervenção militar pra que(m)? Um olhar da destituição à Constituição
Intervenção militar pra que(m)? Um olhar da destituição à Constituição: Chega a ser constrangedor como nos últimos tempos as reivindicações por “intervenção militar” têm ganhado espaço no Brasil e, por último, durante a paralisação dos caminhoneiros. Faixas, pichações, discursos e movimentos na frente dos quartéis... Ora, será que cansamos da trajetória de construção...
La scalata di Rocco Casalino, dalla tv a Palazzo Chigi
La scalata di Rocco Casalino, dalla tv a Palazzo Chigi:
È diventato uno degli uomini chiave del Movimento 5 stelle e pare che senza il suo consenso nulla si muova sotto il cielo della politica grillina. "Senti Rocco", "Parla con Rocco", "Hai già sentito Rocco?", sono i messaggi preimpostati sui telefoni degli eletti che rispondono alle richieste dei giornali. Rocco Casalino sarà il portavoce della presidenza del Consiglio, un'ascesa notevole, da spin doctor a Palazzo Chigi, passando tra momenti difficili e successi personali.
Alla fine, finisce nel Movimento. I Cinque stelle sono la sua seconda incarnazione, ma la televisione è da sempre il suo specchio. Vuole candidarsi in Lombardia alle regionali, ma decide di fare un passo indietro.
Entra nella Comunicazione del Movimento, voluto da Casaleggio. Poco per volta sale le gerarchie. Se c’è da alzare la voce non si tira indietro e a volte lo fa esagerando, com’è successo con la conduttrice Daria Bignardi. Persino il premier Letta lo rimprovera. "Sono un attivista e un professionista, ma prima di tutto attivista. Se c'è da lottare, lotto", ribatte. Resta il fatto i suoi li ha convinti tutti.
Oggi, anche i nemici gli riconoscono un pregio: al contrario di quelli che fanno i deboli coi forti e i forti coi deboli, più è alto l’interlocutore, più Casalino si sente pronto a un braccio di ferro. In tanti, da questo punto di vista, hanno notato una clamorosa somiglianza tra lui e Renzi.
Il modo di entrare a Palazzo Chigi, nonostante le macroscopiche differenze del caso, è stato più o meno lo stesso. Sul modo di uscirne, dirà la storia.
È diventato uno degli uomini chiave del Movimento 5 stelle e pare che senza il suo consenso nulla si muova sotto il cielo della politica grillina. "Senti Rocco", "Parla con Rocco", "Hai già sentito Rocco?", sono i messaggi preimpostati sui telefoni degli eletti che rispondono alle richieste dei giornali. Rocco Casalino sarà il portavoce della presidenza del Consiglio, un'ascesa notevole, da spin doctor a Palazzo Chigi, passando tra momenti difficili e successi personali.
In politica con un videomessaggio
L’uomo ombra del Movimento, racconta oggi il Corriere della Sera, è sempre stato sotto assedio: polemiche per alcune liti in tv, per il suo curriculum, per il suo ruolo nel Movimento. Eppure la sua è una storia strana, fatta di saliscendi, molto diversa da quella che può sembrare. Si racconta che per arrivare ai vertice del Movimento sia bastato un video messaggio caricato su Youtube e diretto a Grillo e Casaleggio:“Sono Rocco Casalino, ingegnere elettronico e giornalista professionista. Vi chiedo di giudicarmi per quello che sono e di evitare i pregiudizi che mi accompagnano da molto tempo”.Dopo quel messaggio venne crocifisso dalla Rete, ma evidentemente, qualche volta, anche i Cinque Stelle non danno troppo retta al web. Era il 2012 e Gianroberto Casaleggio lo scelse.
Grande Fratello e ospitate tv
A leggere la sua biografia sembra che abbia vissuto più vite: "un’infanzia sfortunata in Germania, l’adolescenza in Puglia, poi la laurea in ingegneria e la notorietà col Grande Fratello", continua il Corriere, e poi le ospitate in tv nei salotti di trasmissioni e talk show di intrattenimento. Col suo passato tra scuderia di Lele Mora e discussioni in tv, notorietà e oblio, nessuno avrebbe mai immaginato di vederlo in un ruolo di rilievo finita l’esperienza del reality più famoso della tv italiana. Conduce per quattro anni su TeleLombardia il programma mattutino di informazione, attualità. Grazie a Lamberto Sposini lavora come inviato per Telenorba,Alla fine, finisce nel Movimento. I Cinque stelle sono la sua seconda incarnazione, ma la televisione è da sempre il suo specchio. Vuole candidarsi in Lombardia alle regionali, ma decide di fare un passo indietro.
Entra nella Comunicazione del Movimento, voluto da Casaleggio. Poco per volta sale le gerarchie. Se c’è da alzare la voce non si tira indietro e a volte lo fa esagerando, com’è successo con la conduttrice Daria Bignardi. Persino il premier Letta lo rimprovera. "Sono un attivista e un professionista, ma prima di tutto attivista. Se c'è da lottare, lotto", ribatte. Resta il fatto i suoi li ha convinti tutti.
L'uomo immagine del Movimento
I Cinque stelle entrano fisicamente nella mitica “stanza dei bottoni” (come la chiamò Pietro Nenni quando vi entrò nel 1964 come vicepresidente del consiglio del governo Moro) e Casalino si avvia ad essere l’uomo-immagine del premier sconosciuto.Oggi, anche i nemici gli riconoscono un pregio: al contrario di quelli che fanno i deboli coi forti e i forti coi deboli, più è alto l’interlocutore, più Casalino si sente pronto a un braccio di ferro. In tanti, da questo punto di vista, hanno notato una clamorosa somiglianza tra lui e Renzi.
Il modo di entrare a Palazzo Chigi, nonostante le macroscopiche differenze del caso, è stato più o meno lo stesso. Sul modo di uscirne, dirà la storia.
Gilmar sequestrou Paulo Preto!
Gilmar sequestrou Paulo Preto!:
Paulo Preto sabe demais, o Gilmar éstar mais enrolado do que bola de cordao, é natural que o Gilmar sempre tire o Paulo Preto que nao pode de jeito nenhum ficar preso, delatar, denunciar, as armaçoes de gente como Alckmin, Serra, Fhc, Aloysio Nunes. É evidente que Gilmar queira Paulo Preto debaixo de suas asas;.
Vinte dias antes de conceder o habeas corpus que livrou o engenheiro Paulo Vieira de Souza da prisão pela primeira vez, o ministro Gilmar Mendes sugeriu que não era, necessariamente, o responsável pelo caso no STF (Supremo Tribunal Federal).
A avaliação foi feita quando o ministro negou um dos recursos da defesa de Souza, mais conhecido como Paulo Preto. Ex-diretor da Dersa (estatal paulista de transportes), ele é apontado como operador de propinas do PSDB paulista.
Apesar da negativa inicial, em recurso seguinte, o pedido de habeas corpus, o ministro soltou Paulo Preto sem voltar a tocar no assunto da responsabilidade pelo processo.
Isso tudo aconteceu entre abril e o início de maio, antes de Paulo Preto ser novamente preso na última quarta-feira (30). Horas depois, ele foi solto mais uma vez por decisão de Gilmar Mendes.
Essa primeira prisão preventiva de Souza na Lava Jato aconteceu no dia 6 de abril, por, segundo o Ministério Público Federal, ele ter ameaçado uma ré colaboradora.
Souza havia sido denunciado sob suspeita de R$ 7,7 milhões nas obras do Rodoanel pela Procuradoria, que teriam de ser destinados ao realojamento de moradores da região das obras viárias.
No Supremo, ele é investigado em outro inquérito relacionado ao senador e ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB). A investigação foi aberta após as delações da Odebrecht —em questões relativas a esse caso, Gilmar é o ministro responsável.
Foi em um recurso nesse processo que a defesa de Souza pediu a Gilmar que determinasse o envio do caso do Rodoanel da primeira instância para o STF. Segundo os advogados, havia conexão com a denúncia apresentada em São Paulo. Também pediram que a prisão fosse revogada.
Gilmar negou o pedido no dia 19 de abril, sob justificativa de que não via essa conexão. “O reclamante [Paulo Preto] foi denunciado, juntamente com outras pessoas sem prerrogativa de foro, por ‘desvios de recursos públicos do Programa de Reassentamento dos empreendimentos do Rodoanel Sul, Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê’”, disse Gilmar.
“Não se indica suspeita concreta quanto a autoridade com prerrogativa de foro”, acrescentou. “Assim, numa primeira vista, o objeto da investigação e da ação penal é diverso. A tese da defesa, no sentido de que a conexão decorre do PIC [Procedimento Investigatório Criminal] 944, precisa ser melhor esclarecida.”
No dia 8 de maio, no entanto, a defesa entrou com o pedido de habeas corpus. O processo foi considerado conexo e distribuído pela secretaria do Supremo para o ministro.
Três dias depois, o habeas corpus foi concedido a Souza, sem Gilmar levantar a questão a respeito de quem seria o julgador responsável pelo caso.
Em sua fundamentação, critica a possibilidade de Vieira estar preso para ser forçado a oferecer um acordo de delação premiada. “Como ponto culminante do desvio de finalidade da prisão preventiva, produzem-se notícias buscando constranger o Poder Judiciário a compactuar com a ilegalidade”, e cita coluna de Mônica Bergamo, da Folha, que informa que o ex-diretor estudava a possibilidade de colaborar.
A Folha mostrou as duas decisões de Gilmar a especialistas em direito penal, que disseram que o procedimento é incomum, porque em geral o julgador analisa se seria ou não designado para o caso. (...)
Gilmar sequestrou Paulo Preto!
Delatar o Serra? Nem pensar!
publicado 01/06/2018
A propósito do trepidante tema quem é o mais nefando escarnecedor - Gilmar ou Fernando Henrique? - ouça o podcast.
Sobre o empresário Gilmar propriamente dito, responsável pelo escárnio de soltar o Paulo Preto menos de 24 horas depois de preso pela segunda vez, cabe essa devastadora revelação de José Marques na Fel-lha:
Gilmar indicou não ser responsável por caso Paulo Preto no STF
Vinte dias antes de conceder o habeas corpus que livrou o engenheiro Paulo Vieira de Souza da prisão pela primeira vez, o ministro Gilmar Mendes sugeriu que não era, necessariamente, o responsável pelo caso no STF (Supremo Tribunal Federal).
A avaliação foi feita quando o ministro negou um dos recursos da defesa de Souza, mais conhecido como Paulo Preto. Ex-diretor da Dersa (estatal paulista de transportes), ele é apontado como operador de propinas do PSDB paulista.
Apesar da negativa inicial, em recurso seguinte, o pedido de habeas corpus, o ministro soltou Paulo Preto sem voltar a tocar no assunto da responsabilidade pelo processo.
Isso tudo aconteceu entre abril e o início de maio, antes de Paulo Preto ser novamente preso na última quarta-feira (30). Horas depois, ele foi solto mais uma vez por decisão de Gilmar Mendes.
Essa primeira prisão preventiva de Souza na Lava Jato aconteceu no dia 6 de abril, por, segundo o Ministério Público Federal, ele ter ameaçado uma ré colaboradora.
Souza havia sido denunciado sob suspeita de R$ 7,7 milhões nas obras do Rodoanel pela Procuradoria, que teriam de ser destinados ao realojamento de moradores da região das obras viárias.
No Supremo, ele é investigado em outro inquérito relacionado ao senador e ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB). A investigação foi aberta após as delações da Odebrecht —em questões relativas a esse caso, Gilmar é o ministro responsável.
Foi em um recurso nesse processo que a defesa de Souza pediu a Gilmar que determinasse o envio do caso do Rodoanel da primeira instância para o STF. Segundo os advogados, havia conexão com a denúncia apresentada em São Paulo. Também pediram que a prisão fosse revogada.
Gilmar negou o pedido no dia 19 de abril, sob justificativa de que não via essa conexão. “O reclamante [Paulo Preto] foi denunciado, juntamente com outras pessoas sem prerrogativa de foro, por ‘desvios de recursos públicos do Programa de Reassentamento dos empreendimentos do Rodoanel Sul, Jacu Pêssego e Nova Marginal Tietê’”, disse Gilmar.
“Não se indica suspeita concreta quanto a autoridade com prerrogativa de foro”, acrescentou. “Assim, numa primeira vista, o objeto da investigação e da ação penal é diverso. A tese da defesa, no sentido de que a conexão decorre do PIC [Procedimento Investigatório Criminal] 944, precisa ser melhor esclarecida.”
No dia 8 de maio, no entanto, a defesa entrou com o pedido de habeas corpus. O processo foi considerado conexo e distribuído pela secretaria do Supremo para o ministro.
Três dias depois, o habeas corpus foi concedido a Souza, sem Gilmar levantar a questão a respeito de quem seria o julgador responsável pelo caso.
Em sua fundamentação, critica a possibilidade de Vieira estar preso para ser forçado a oferecer um acordo de delação premiada. “Como ponto culminante do desvio de finalidade da prisão preventiva, produzem-se notícias buscando constranger o Poder Judiciário a compactuar com a ilegalidade”, e cita coluna de Mônica Bergamo, da Folha, que informa que o ex-diretor estudava a possibilidade de colaborar.
A Folha mostrou as duas decisões de Gilmar a especialistas em direito penal, que disseram que o procedimento é incomum, porque em geral o julgador analisa se seria ou não designado para o caso. (...)
LIBERDADE NAO SE COMPRA, SE CONQUISTA
Piloto russo desaparecido há três décadas foi encontrado vivo
Piloto russo desaparecido há três décadas foi encontrado vivo: A aeronave foi derrubada durante a intervenção das tropas da ex-URSS no Afeganistão em 1987.
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