Texto Joana Queiroz/ A Crítica/ Manaus – A advogada Marcelaine Santos Schumann, a “Elaine” ou “Ane”, de 36 anos, pagou R$ 7 mil para que pistoleiros executassem ou deixassem aleijada a bacharel em direito Denise Almeida da Silva, de 34, atingida com um tiro no estacionamento da academia Cheik Clube, no Centro de Manaus, no dia 12 de novembro. Marcelaine acreditava que Denise tinha um caso com o seu amante, o empresário Marcos Souto – todos os envolvidos são casados.
Na montagem a mandante do crime está destacada, ao seu redor, nos vidros estilhaçados, estão os demais envolvidos no crime, como o amante e a universitária baleada, Denise (Rafael Froner)
Ainda por telefone, Denise explicou que a história não é como parece. “O meu marido não é o corno da jogada. Ele sabia de tudo, sofria comigo e estava sempre ao meu lado. Eu a descrevo (Elaine) como uma pessoa sem noção que passa a perseguir a outra baseada em suspeita. É uma psicopata”, finalizou.
Agência TA – O marido de Denise, o advogado Erivelton Barreto, 34, confirmou o stalking (perseguição) da advogada Marcelaine Santos Schumann, que fazia ligações frequentes para seu celular, dizendo ser mulher do citado amante e afirmando que Denise se envolvera com ele.
No dia do atendado, Marcelaine viajou para o Nordeste e voltou no dia 20 de novembro para Manaus, mas viajou novamente para os Estados Unidos, retornando hoje, quando foi presa.
Ela desembarcou acompanhada do marido Edmar Costa e do advogado José Bezerra de Araújo.
A socialite desembarcou em Manaus por volta de 12h16 desta segunda-feira (5) e seguiu para exame de corpo de delito no o Instituto Médico Legal (IML)
Dos três tiros disparados contra Denise, dois a atingiram e uma das balas se alojou na coluna cervical na altura do pescoço.
Além de Marcelaine, três pessoas foram presas em dezembro do ano passado. Rafael Leal do dos Santos, de 25 anos, conhecido como “Salsicha”, foi quem atirou contra a universitária. O homem afirmou que recebeu R$ 3.500 para realizar o crime. Ele foi preso no município de Anori, a 234 km de Manaus, onde estava abrigado na casa do avô.
Segundo a Polícia Civil, após ser preso, Rafael confessou a tentativa de homicídio e apontou a participação de Charles “Mac Donald” Lopes Castelo Branco, de 27 anos, suspeito de negociar o assassinato com a mandante, e Karen Arevalo Marques, de 22 anos, que intermediou o aluguel da arma.
O trio improvisado, de mortos de fome, contratado pela dondoca. Até para matar a elite paga uma miséria
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