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domingo, 28 de junho de 2015

FOLHÃO: PSDB corrupto só aparece depois de morto

FOLHÃO: PSDB corrupto só aparece depois de morto:

Folha ditaduraA blindagem continua. E é fácil de identificar. Se na manchete não tiver nome e partido, o envolvido é do PSDB. Nestes casos, só lendo a matéria até o final. E aí descobre que ele está morto.

A Folha tem um notável incapacidade de entender que os golpistas querem CPI para achacar. Quem ocupa os principais papéis são os que conseguem achacar mais. Taí o Eduardo CUnha que não deixa mentir. O PSDB ocupou, com Sérgio Guerra, o principal papel na CPI da Petrobrás, por isso também recebeu a maior quantia. Aécio Neves foi quem recebeu a maior quantia da UTC, do Ricardo Pessoa. Mas como no PSDB a Folha só vê anjos, o negócio é proteger entregadores de pó e corruptos e acusar quem possa prejudicar seus negócios.

O sadismo da Folha com Lula e o PT é o mesmo que levava seus donos a assistirem, como revelou a Comissão da Verdade, sessões de tortura, estupro e assassinato nos porões do DOI-CODI. E depois a Folha ainda emprestava suas peruas para desovarem os restos dos corpos esquartejados no Cemitério de Perus, em São Paulo.Folh

Com o PSDB é assim, só vale a Lei Rubens Ricúpero. Ou o helipóptero é do amigo, ou fica na gaveta do Rodrigo de Grandis, ou é a citada é irmã (Andrea Neves), ou sai dos “limites da responsabilidade”, ou então a culpa é do morto. Em último caso, não tem erro, é só botar a culpa no Lula.

O Manual de Redação da Folha e sua Lei 171:

Art. 1º Sempre que o envolvido em corrupção for do PSDB, esconda o nome e o  partido.

Parágrafo único. Se não tiver como esconder, deixe para o final do texto e entregue um já morto.

Art. 2º Se for do PT, põe em manchete nome, partido, Dilma, Lula e corrupção.

Art. 3º Se for de outros partidos, só põe na manchete nome  e partido se puder acrescentar, PT, Lula e Dilma.

Art. 4º Sempre criminalize e PT, nunca os demais.

Art. 5º Lula deve sempre aparecer como suspeito.

Art. 6º FHC, Aécio Neves, José Serra, Geraldo Alckmin só podem aparecer como santos combatentes da corrupção.

Art.7º. Os casos omissos serão tratados pelo departamento comercial em contato com os demais assoCIAdos do Instituto Millenium.”

Delator afirma que doação acertada com senador enterrou CPI

Ricardo Pessoa diz ter repassado R$ 5 milhões a quatro partidos indicados por Gim Argello (PTB) no ano passado

Segundo o empreiteiro, senador era porta-voz de colegas porque tinha influência sobre então presidente de comissão

DE BRASÍLIADE CURITIBA

O dono da empreiteira UTC, Ricardo Pessoa, disse aos procuradores da Operação Lava Jato que negociou com o senador Gim Argello (PTB-DF) o repasse de R$ 5 milhões a quatro partidos para enterrar uma CPI criada pelo Congresso para investigar a Petrobras no ano passado.

Argello era vice-presidente da CPI e foi o porta-voz da negociação porque, segundo Pessoa, exercia influência sobre o presidente da CPI, o então senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), e o relator, deputado Marco Maia (PT-RS).

Vital do Rêgo atualmente é ministro do TCU (Tribunal de Contas da União), posto que assumiu em fevereiro.

Pessoa diz que se encontrou duas vezes com Argello para tratar do assunto, na casa do senador no Lago Sul, em Brasília. Além de esvaziar a CPI, o empreiteiro pretendia impedir sua convocação para prestar depoimento aos parlamentares. A comissão foi encerrada após alguns meses sem ter avançado nas investigações nem convocado empreiteiros para depor.

Informações sobre a acusação a Argello foram antecipadas pela revista "Veja" na edição que começou a circular neste sábado (27) e confirmadas depois pelaFolha.

De acordo com Pessoa, os R$ 5 milhões foram distribuídos em doações a quatro partidos, PR, DEM, PMN e PRTB, a pedido de Argello.

Procurado pela Folha, o senador não retornou aos contatos feitos na manhã de sábado. Na noite de sexta (26), ele disse que todas as doações recebidas da UTC foram declaradas à Justiça Eleitoral. Vital do Rêgo e Marco Maia também não foram localizados pela reportagem.

Até o momento, nenhum deles ainda havia sido alvo de investigação na Lava Jato.

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, outro delator da Lava Jato, disse no ano passado que pagou propina ao falecido senador Sérgio Guerra (PSDB-CE) para enterrar outra CPI criada para investigar a estatal em 2009.

Em sua delação premiada, Pessoa também afirmou ter pago propina ao senador e ex-presidente da República Fernando Collor (PTB-AL). Segundo a revista "Veja", Collor teria usado sua influência na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, para facilitar negócios para a UTC.

O empreiteiro afirma que pagou R$ 20 milhões a Collor por intermédio do seu ex-ministro Pedro Paulo Leoni Ramos, que tinha negócios com o doleiro Alberto Youssef, um dos principais operadores do esquema de corrupção descoberto na Petrobras.

Youssef, que também fez acordo para colaborar com as investigações, diz que pagou a Collor R$ 3 milhões em propina associada a outro negócio, entre a BR Distribuidora e uma rede de postos de combustível em São Paulo.

Collor é alvo de um inquérito aberto com autorização do Supremo Tribunal Federal por causa das suspeitas em torno dessa transação. Procurada neste sábado, sua assessoria não atendeu aos contatos da Folha.

(AGUIRRE TALENTO E ESTELITA HASS CARAZZAI)



Arquivado em:Folha de São Paulo, Jornalismo de Aluguel, Manipulação, Maniqueísmo, PSDB, Sérgio Guerra Tagged: Instituto Millenium


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