Pesquisar este blog

ABOUT.ME

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Marijuana, crack, héroïne… - Bobbi Kristina, dans l’enfer des drogues

Marijuana, crack, héroïne… - Bobbi Kristina, dans l’enfer des drogues: Plus de trois mois après sa mort, de nouvelles révélations viennent ternir l’image de la fille de Whitney Houston.


Original enclosures:


Untitled by Alexander Yakovlev

Untitled by Alexander Yakovlev:

7d2e3c94f2e1e54cf9cac0a176eb601e




Untitled by Alexander Yakovlev





Alexander Yakovlev: Photos






Facebook tenta transformar Messenger no seu número telefônico

Facebook tenta transformar Messenger no seu número telefônico: O Facebook anunciou mais uma mudança importante no Messenger. A empresa está mudando o modo como lida com mensagens de pessoas desconhecidas, permitindo que o aplicativo opere, na prática, como um número telefônico.
Como funciona hoje? Se uma pessoa não tem vínculos com você na rede social e decide mandar uma mensagem, ela deve cair na caixa “Outros�. Essa caixa costuma ficar escondida...


La candidature de Platini à la Fifa en suspens

La candidature de Platini à la Fifa en suspens: La Fédération internationale de football a retenu sept prétendants, dont le Français, sous conditions.





rc.img



rc.img



rc.img



a2.imga2t.imgmf.gif


Original enclosures:
820823-michel-platini-president-de-l-uefa-d-et-son-secretaire-general-et-bras-droit-le-suisse-gianni-infant.jpg?modified_at=1446028336&ratio_x=03&ratio_y=02&width=150

Petrolífera britânica BP acumula perdas de US$ 3,175 bilhões este ano

Petrolífera britânica BP acumula perdas de US$ 3,175 bilhões este ano: Via Agência EFE A companhia petrolífera BP registrou prejuízo líquido acumulado nos primeiros nove meses deste ano de US$ 3,175 milhões devido à queda dos preços do petróleo, embora seu rendimento tenha melhorado no terceiro trimestre. Em comunicado enviado nesta terça-feira à Bolsa de Valores de Londres, a BP assinalou que suas perdas entre janeiro […]


terça-feira, 20 de outubro de 2015

O caminho é a descriminalização das drogas

O caminho é a descriminalização das drogas:


O consumo de drogas significa uma autolesão, impunível por não ser uma conduta socialmente lesiva. Tanto é assim que diversas outras coisas, tão ou mais prejudiciais à saúde, são legalmente permitidas. O consumo de álcool é um ótimo exemplo, pois o alcoolismo indiscutivelmente causa danos à saúde.
Do mesmo modo, o consumo de cigarro que, embora não seja estupefaciente, causa grande dependência física e é altamente lesivo à saúde. Nesses dois exemplos, ninguém cogita a criminalização da venda e do consumo.
A criminalização é a melhor forma de se obter a diminuição do consumo?
Há anos a política criminal se baseia na repressão e há anos que o estado brasileiro gasta fortunas na manutenção dessa guerra, sem que se obtenha proveito algum. A verdade é que a atual política não é eficaz na diminuição do uso — raríssimas as sociedades que não usaram substâncias estupefacientes — e, como efeito colateral, gera diversos crimes secundários, como tráfico de armas, corrupção e homicídios, entre outros. Esses crimes derivam diretamente da proibição, pois ninguém precisa de fuzil para transportar cigarro ou bebida alcóolica.
O fracasso da prisão como meio de combate é tão evidente que a legislação tem sempre aumentado as penas. O Código penal de 1940 previa pena de 1 a 5 anos; em 1976, passou para 3 a 15; desde 2006, é de 5 a 15 anos. Atualmente, há um projeto de lei, de autoria do deputado Osmar Terra (PMDB-RS) que, com o substitutivo apresentado, prevê a pena mínima de 8 anos para o tráfico. Uma sandice, pois é superior à pena mínima do homicídio simples (6 anos).
Ao invés de se aumentar a dose, é preciso reconhecer que o remédio da detenção é um estrepitoso fiasco. Obviamente, a saída é a prevenção, através de campanhas educativas, e não a prisão e estigmatização do usuário. E isso é possível.

Confira o texto de José Nabuco Filho, no Diário do Centro do Mundo.

Barcarena: mais um exemplo das consequências do modelo de desenvolvimento na Amazônia

Barcarena: mais um exemplo das consequências do modelo de desenvolvimento na Amazônia:



boi-triste.jpg
Venho acompanhando de longe, os acontecimentos que estão ocorrendo no município de Barcarena, localizado a 300 quilômetros da capital Belém, onde no último dia 06, no Porto de Vila do Conde, no referido município, o navio Haidar, de bandeira libanesa, foi a pique com mais de 4900 cabeças de gado a bordo. 


Até o momento as causas dessa tragédia ainda são desconhecidas, sendo permeadas por muitas especulações. O embarque do boi vivo tornou-se uma importante modalidade econômica, tendo significativo peso na balança comercial paraense. Antes, o embarque ocorria exclusivamente pelo Porto de Belém, mas por diversas ações dos poderes públicos, foi transferida para Vila do Conde, tecnicamente justificado pelo calado (profundidade), o maior entre os portos que a CDP (Companhia Docas do Pará) administra em solo paraense.

O município de Barcarena até a década de 1980, se resumia economicamente na agricultura e pesca. No referido período iniciaram os processos industriais com a chegada da Albras (Empresa inicialmente de capital japonês e que verticalizava a cadeia mineral, transformando alumina em alumínio) e depois com a chegada da Alunorte, fechando a cadeia de produção da bauxita (industrialmente, em etapa anterior ao alumínio). Em seguida outras empresas foram se instalando no município, como a Cadam e a Imerys, responsáveis na produção industrial do caulim.

Seguindo o rito “desenvolvimentista”, Barcarena, assim como outros exemplos, sofreu grandes intervenções urbanísticas para abrigar esses projetos. Foi erguido pela Albras/Alunorte, Vila dos Cabanos, uma cidade planejada, para abrigar os empregados das referidas empresas, especialmente as grandes da cadeia da bauxita. Hoje, a cidade não passa de um esbouço do que foi planejado, sendo hoje um espaço sem controle por parte das empresas, apresentando acelerado processo de sucateamento.

Barcarena coleciona diversas tragédias ambientais e que por inercia, tornaram-se sociais também. As empresas citadas, sem exceção, já se envolveram em problemas ambientais, especialmente, no que se refere a vazamentos de materiais, especialmente o caulim para os cursos d’águas da região, quase todos contaminados com resíduos.

As antigas cadeias produtivas do município, especialmente a pesca, meio de sobrevivência das populações ribeirinhas, foram quase exterminadas por esses problemas ambientais. Nos últimos anos o modelo de desenvolvimento pensando e implementado em Barcarena se esgotou. Espraiou pobreza, cristalizadas em bairros sem infraestrutura alguma, criando bolsões de miséria pela cidade. Os empregos ficaram escassos, os problemas ambientais e sociais aumentaram consideravelmente.

Entre todos os problemas ambientais, nada se compara com o ocorrido com o navio Haidar, no Porto de Vila do Conde. Os impactos da tragédia não são sabidos e a magnitude do sinistro ainda são imensuráveis e deverão durar por meses. As diversas autoridades envolvidas no caso parecem não se entender, vão a pique (assim como o navio) por conta das vaidades institucionais que parecem travar o processo. Gabinete de gerenciamento de crise instalado pela CDP em Vila do Conde, sob a coordenação da Marinha do Brasil e da Defesa Civil do Estado do Pará, do qual fazem parte a SEMAS, a Secretaria de Meio Ambiente do município de Barcarena, o IBAMA, a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, o Ministério da Agricultura, a Adepará e a Anvisa, além de órgãos observadores, mas parecem em conjunto criar pouco retorno prático para tal situação.

Enquanto os diversos órgãos buscam se entender e trilhar um caminho de ação prática para atenuar os problemas, a população de Barcarena continua pagando uma conta muito cara, emitida pelo modelo de desenvolvimento, sempre com grande ônus socioambiental, e com questionáveis retornos positivos nas regiões de implantação desses projetos. De exemplo em exemplo, assim continua caminhando a Amazônia.

domingo, 18 de outubro de 2015

Meninos sírios ainda morrem na praia todo dia. Alguém se importa? Por Mauro Donato

Meninos sírios ainda morrem na praia todo dia. Alguém se importa? Por Mauro Donato:



foto refugiado




foto refugiado2




Analise as fotos acima. Elas chocaram? Você já viu algo semelhante e nem faz muito tempo. O impacto de agora foi maior ou menor do que quando viu as fotos do menino Aylan Kurdi, morto, caído na praia turca de Bodrun?

As imagens acima foram registradas no dia 15 de outubro pelo fotógrafo Giorgos Moutafis depois de mais um naufrágio que resultou na morte de sete migrantes – três crianças e um bebê – próximo à ilha de Lesbos, na Grécia.

A colisão entre uma lancha da Guarda Costeira grega e a embarcação de madeira dos migrantes teria sido a causa do acidente e as fotos foram publicadas timidamente em alguns jornais.

Quando as fotos do menino Aylan Kurdi, rodaram o mundo em setembro deste ano, a publicação das imagens rendeu debates sobre a pertinência ou não de expor a criança daquela maneira.

Desde que o jornalismo passou a ser mais criterioso na veiculação de imagens fortes (antigamente valia tudo), os argumentos de defesa para a publicação vão sempre na linha de tratar a referida fotografia como uma imagem ícone de determinada situação, de um período, de uma crise, da tragédia em questão. Algo que sirva como ponto de virada, o atingimento de um limite. Como se o ápice da brutalidade finalmente fizesse brotar um mínimo de humanidade.

Diante da repercussão das imagens de Aylan Kurdi, a fotógrafa turca Nilufer Demir declarou:

“Nunca acreditei que uma foto poderia causar esse impacto. Gostaria que isso mudasse o curso das coisas.”

Eu também gostaria mas ao ver as fotos publicadas hoje pela manhã preciso confessar que a reação automática foi a de negar essa linha. Ao ver a foto ali, pequena, no canto da página, sem destaque, retratando o mergulhador que carrega a criança pelo colete, com certo desprezo, como se cheio de melindre, senão nojo mesmo em tocá-la, fui tomado pela resignação.

A foto de Aylan já faz parte do nosso repertório visual e as seguintes não produzem o mesmo efeito. O problema dos refugiados permanece mas virou uma notinha no jornal; Mais algumas crianças morreram portanto a forma de carregar seus corpos involuiu do quase paternal acolhimento do agente na Turquia com Aylan no colo para um abominável arrastar de uma menina ainda sem identificação. Caiu na temível banalização.

Lembrei de Susan Sontag que no final da vida, após tantos e brilhantes ensaios e artigos sobre a fotografia, passou a declarar-se cética quanto a essa propriedade e em seu último livro foi enfática ao afirmar que fotos atrozes não mudariam o mundo.

De imediato passou-me pela mente algumas fotos tidas como icônicas e ainda comovido pela aspereza da foto matinal de uma criança morta estabeleci a mesma relação. Para muitos, a imagem da menina nua, correndo em fuga de um ataque no Vietnã em 1972 ajudou a mudar a opinião pública americana contra aquela guerra.

Será? Pode até ter mudado a percepção em relação àquela especificamente mas os EUA permaneceram declarando guerra ao mundo quase anualmente.

A foto de um abutre aguardando a morte de uma esquálida criança no Sudão foi impactante, popular e mundialmente conhecida mas não extinguiu a fome na África. No máximo, mudou a vida do fotógrafo, o sul-africano Kevin Carter, que com ela venceu o prêmio Pullitzer e depois optou pelo suicídio.

Isto posto, contrariamente ao que possa estar parecendo, não me posiciono pelo veto à publicação das fotografias. De forma alguma. A prova é o quanto a imagem foi capaz de perturbar-me na manhã de ontem, a ponto de não querer mais olhar este tipo de foto, de questionar sua necessidade. Mas não é a censura que desejo. Desejo que não ocorram mais fatos como estes para serem fotografados.

O que espero é que elas realmente cumpram esse incômodo e a resposta para tal perturbação deve vir do ser humano. A imagem deve sim incomodar, revirar o estômago, tirar-lhe da zona de conforto, obrigá-lo a escrever um artigo, a dar um berro, arrancar nem que sejam suas últimas lágrimas.

A máquina fotográfica nada pode em relação a isso e seu produto, a foto, é apenas um selfie da vida. Não gostou?  Sinto muito, é um retrato fidelíssimo, sem retoques. Então você fará o que para mudar?

No longínquo ano de 1888, a Kodak lançava seu primeiro modelo popular de câmera fotográfica. O título do anúncio para seduzir o consumidor pelas vantagens e facilidades de seu produto era: “Você aperta o botão, nós fazemos o resto.”

Muitos já apertaram o botão. Mas nós não fizemos o resto. A culpa não é nem da câmera nem das fotos. Se você não se indignar só porque já viu algo parecido, então o problema está em você.

Jovem levou surra de fiéis até morrer por querer sair de igreja

Jovem levou surra de fiéis até morrer por querer sair de igreja:



familia-leonard.jpg


Bruce e Deborah são acusadosde matar o filho Lucas


Quando disse aos seus pais que ia sair da Igreja Palavra de Vida, Lucas Leonard (na foto à direita), 19, foi submetido a uma “sessão de...



[[ This is a content summary only. Visit my website for full links, other content, and more! ]]


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Reuters: Top News

Reuters: World News

Reuters: Arts

Reuters: Sports News

Reuters: People News

Reuters: Entertainment News

Reuters: Technology News