As meninas pediram, eu obedeço. Não poderíamos deixar de fazer também
uma lista das divas da nossa música romântica –brega para outros,
cafona para os metidos etc, deixa quieto o avexamento dos carimbadores
malucos de rótulos.
Atire a primeira pedra de gelo no meu uiscão aquele que não curtiu
uma fossa ao som de uma Diana, por exemplo, ou da minha preferida
Vanusa, mulher do grande Antonio Marcos –vide lista anterior.
Elza Soares manda a dor mais aguda ou crônica, ontem e hoje.
Como uma Deusa? Sim, vamos de Rosana.
Carmen Silva, nossa Nina Simone!
Ô meu amado, por que brigamos? A hora e a vez de Diana, sempre
homenageada pela Bárbara Eugênia, uma das melhores da nova safra de
cantoras.
Agradecemos às colaborações certeiras de Dadá Coelho, essa gênia do
humor, e às leitoras May e Rita Moraes. A nossa dúzia de deusas do
romantismo, uma homenagem à diva viva maior, Ângela Maria, 60 anos de
batente:
Como digo, fazer lista é cometer injustiça. Como pode, em uma lista
que não é obrigatoriamente brega, esquecer a Elis Regina, a Nara? Cadê a
Elisângela, por exemplo?
Cadê a Rosemary, cadê a Joana? Cadê, sobretudo, a Kátia, a linda
ceguinha amiga do Roberto Carlos? Não tem jeito. Lista é só uma faísca
do momento. É hora de você reparar meus erros e citar o que deixei de
fora.
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