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terça-feira, 5 de maio de 2015

Moro é o maior fora-da-lei da Lava a Jato

Moro é o maior fora-da-lei da Lava a Jato:



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Em depoimento prestado hoje(5) à CPI da Petrobras, o ex-diretor de Abastecimento da empresa Paulo Roberto Costa ratificou o teor de depoimento que havia prestado à Justiça Federal, em que acusa o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra, já falecido, de cobrança de propina para evitar investigações de uma comissão parlamentar de inquérito sobre a estatal no Congresso.Segundo Costa, a empreiteira Queiroz Galvão, de Pernambuco, efetuou o pagamento ao tucano. "Não sei se foi doação oficial ou não", declarou o ex-diretor, ressaltando que independentemente da forma como foi pago, o dinheiro era fruto de "desvio de recursos" da Petrobras.



Evidentemente que esses recursos não foram pra debaixo da terra com Guerra, daí, talvez, a determinação, tanto do Judiciário quanto do Legislativo, de não investigar esse propinoduto antes de 2002, embora tudo leve a crer que a porta da estatal foi arrombada logo após decretado o 'Regime Especial de Compras', justamente pelo presidente da República imediatamente anterior a 2002.



Depois da desastrada prisão, e posterior soltura, da cunhada do ex-tesoureiro petista João Vaccari Neto, o juiz Moro, que comanda o caso, sumiu taticamente deixando à luz dos refletores televisivos o procurador Deltan Dallagnol, parceiro de seletividade que tem tentado manter o foco da Lava Jato em cima de petistas, embora venha sendo atropelado pelos fatos.



Hoje mesmo, dia em que o titular do Blog da Cidadania, Eduardo Guimarães, ingressou com uma representação junto ao Conselho Nacional de Justiça(CNJ) contra a parcialidade do juiz Sérgio Moro, reapareceu o até ontem considerado foragido, policial federal afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, o 'Careca', prestando um depoimento devastador à reputação de Moro, sugerindo à Justiça Federal  ter sido coagido a falar.



Disse, "o delegado falou que se eu não prestasse alguma colaboração, iria ficar preso até a audiência, que era o que estava acontecendo. Era praxe. Aí eu falei. Não tinha a menor intenção de ficar preso ali. Eu estava transtornado", relatou. Segundo ele, o delegado Marcio Anselmo disse que "Alberto [Youssef] vai lhe ajudar a fornecer os nomes e tal". "[O delegado] Me forneceu uma carga de caneta, um pedaço de papel (...). Minha cela era ao lado da dele [de Youssef]. Ele falou, 'olha, endereço tal era fulano, era beltrano, sicrano e tal'. E eu fui anotando aquilo mecanicamente",



Ou seja, além de seguir o dinheiro, é preciso seguir também o roteiro de vazamentos seletivos orquestrados pelo criminoso Alberto Youssef, obviamente sob orientação "superior", provavelmente do juiz Sérgio Moro. Desconfio que a representação de Guimarães contra Moro ficou pequena.



Diante de toda essa sordidez, só resta uma alternativa: colocar os autos dessa malsinada operação sob o comando do ministro do STF Teori Zavascki a fim de que nomeie um juiz que preze pela decência do cargo e conduza as investigações com honradez. Quanto a Moro, que o Conselho Nacional de Justiça o puna com o rigor que as suas sandices pedem.

(Com informações do site 247)





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