A presidente Dilma Rousseff falou na tarde desta terça-feira (10), durante visita a obra da Linha 4 no Rio, sobre o protesto de caminhoneiros iniciado nesta segunda-feira (9) em diversos estados brasileiros. Dilma reforçou que a manifestação é um direito de todos, mas que interditar estradas e comprometer o abastecimento de diversos setores da economia têm componentes de crimes.
Logo após o comentário deste blogueiro, segue a matéria do Jornal do Brasil:
Comentário do Bogueiro: Demorô!!! Finalmente alguém do governo se atenta para algo que já vem sendo denunciado nas redes sociais a muito tempo: O recrudescimento do fascismo no país, chocado, fomentado e alimentado desde os incidentes de junho de 2013 por uma imensa campanha máfio midiática contra o governo e contra a pátria. Infelizmente demorou para que governantes e dirigentes do PT compreendessem o que acontece de fato. A campanha de desconstituição das instituições brasileiras não é diferente das campanhas que foram levadas a efeito no mundo árabe, que destruíram as instituições e nações de países inteiros . A mesma campanha foi levada a efeito na Ucrânia. O resultado foi a desconstituição do país. Também na Argentina, na Venezuela, no Equador e no Perú a permanente campanha nos grandes meios de comunicação e sua multiplicação desenfreada nas redes sociais com o único objetivo de dobrar o orgulho pátrio do povo destes países. Com o patrocínio do capital internacional, com o apoio do império, forças fascistas e retrógradas tem se fortalecido mundo afora, e em muitos casos sem nenhuma resistência da esquerda, que em muitos casos parece inebriada pelo poder, a ponto de se submeter e implementar políticas de arrocho contra o povo para pagar estranhas crises que não foram geradas nestes países. Com o Brasil não é diferente. Não há possibilidade de negociação com o fascismo e com quem propõe o retrocesso. Dilma parece estar começando a ver mais claramente o que esta acontecendo. Basta. Nazismo, nazismo e golpismo explicito contra as instituições são crimes. E quem os comete, como criminoso deve ser tratado. E basta também de concessões econômicas para a burguesia nacional retrógrada, que ajuda a financiar e apóia os criminosos. Quem compactua com crimes, é criminoso também. Temos que fechar de uma vez por todas esta agenda de arrocho e retomar o caminho do crescimento e a retomada das políticas sociais e das reformas necessárias, a começar pela regulação dos meios de comunicação, responsáveis primevos pela produção de noticias mentirosas em grande escala. Só assim impediremos definitivamente o avançar do fascismo. Talvez por saber como ocorreu o gope fascista contra o governo socialista de Salvador Allende, é que Dilma tenha finalmente se dado conta do que esta ocorrendo no Brasil. Mas a resposta não pode se dar só no campo do combate aos idiotas que paralisam estradas. Tem que avançar também em outras pontas. O Governo fazendo a sua parte, colocando estes bandidos na cadeia, ou no mínimo processando cada um deles pelos seus crimes e o povo organizado nas ruas mostrando com clareza ao conjunto da população, quem são e onde estão os verdadeiros inimigos, o Brasil voltará a crescer.
Do Jornal do Brasil
A presidente Dilma Rousseff falou na tarde desta terça-feira (10), durante visita a obra da Linha 4 no Rio, sobre o protesto de caminhoneiros iniciado nesta segunda-feira (9) em diversos estados brasileiros. Dilma reforçou que a manifestação é um direito de todos, mas que interditar estradas e comprometer o abastecimento de diversos setores da economia têm componentes de crimes.
“Tem que ficar claro que reivindicar neste país é um direito de todo mundo. No Brasil, há muito tempo que isto não é crime, porque lutamos por isso. Agora, este país é responsável. Interditar estradas, comprometer a economia popular, desabastecendo com alimentos ou combustíveis, isso tem componentes de crimes já previstos”, afirmou a presidente.
Um dos líderes do ato no Rio Grande do Sul, Fábio Roque, informou que o grupo de caminhoneiros que interdita estradas não é ligado a sindicatos ou federações. Entidades da categoria criticaram o ato, alertando que é imoral “qualquer mobilização que se utiliza da boa fé dos caminhoneiros autônomos para promover o caos”.
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Dilma disse ainda que não pediu para a Polícia Federal agir em relação a isso, já que a prática de crime e o combate a tal prática estão claras. “A Polícia Federal não é instruída sobre isso, porque isso é da lei brasileira. Todos nós somos obrigados a cumprir a lei. Principalmente aqueles que exercem a faculdade de fazer a lei ser cumprida.”
A presidenta visitou nesta terça-feira (10) as obras da Ponte Estaiada e da Estação Jardim Oceânico do Metrô do Rio de Janeiro. As instalações fazem parte da Linha 4 do metrô carioca, e contam com 80% de financiamento do governo federal, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 6,6 bilhões e R$ 1,6 bilhão financiado pelo Banco do Brasil. Os investimento totais somam R$ 10,3 bilhões.
“Tem que ficar claro que reivindicar neste país é um direito de todo mundo. No Brasil, há muito tempo que isto não é crime, porque lutamos por isso. Agora, este país é responsável. Interditar estradas, comprometer a economia popular, desabastecendo com alimentos ou combustíveis, isso tem componentes de crimes já previstos”, afirmou a presidente.
Um dos líderes do ato no Rio Grande do Sul, Fábio Roque, informou que o grupo de caminhoneiros que interdita estradas não é ligado a sindicatos ou federações. Entidades da categoria criticaram o ato, alertando que é imoral “qualquer mobilização que se utiliza da boa fé dos caminhoneiros autônomos para promover o caos”.
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>Dilma garante manutenção dos programas sociaisA presidente salientou o esforço de impedir que haja qualquer prejuízo à economia popular do país, já que o tráfego é essencial para o abastecimento de vários setores. “Isso não será permitido. Obstruir é crime, afetar a economia popular é crime. Agora, manifestar é algo absolutamente legal, é algo da democracia, é algo que faz bem ao país e à sociedade”, reforçou.
Dilma disse ainda que não pediu para a Polícia Federal agir em relação a isso, já que a prática de crime e o combate a tal prática estão claras. “A Polícia Federal não é instruída sobre isso, porque isso é da lei brasileira. Todos nós somos obrigados a cumprir a lei. Principalmente aqueles que exercem a faculdade de fazer a lei ser cumprida.”
A presidenta visitou nesta terça-feira (10) as obras da Ponte Estaiada e da Estação Jardim Oceânico do Metrô do Rio de Janeiro. As instalações fazem parte da Linha 4 do metrô carioca, e contam com 80% de financiamento do governo federal, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 6,6 bilhões e R$ 1,6 bilhão financiado pelo Banco do Brasil. Os investimento totais somam R$ 10,3 bilhões.
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