Por Gerson Nogueira
Depois de três Copas, o Brasil chega outra vez entre os quatro melhores do mundo. Não é tanto tempo assim, mas a façanha é expressiva e elogiável, principalmente se levarmos em conta o crescente equilíbrio entre as seleções que integram o chamado primeiro mundo do futebol. E a amparar o otimismo da torcida há o fato de que o Brasil costuma chegar e levar. A Alemanha, rival de hoje, já chegou mais (13 vezes), mas também saiu derrotada em maior quantidade, merecendo até observação o fato de que a Holanda é muito citada como “eterna vice”, mas os alemães também têm um retrospecto que faz pensar. Conquistaram três títulos mundiais, o que não deixa de ser pouco se comparado ao fato de serem recordistas de chegadas à reta final tantas vezes.
Analisar de véspera confrontos decisivos é sempre um convite ao lugar-comum das previsões de pé quebrado…
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