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Nada garante, no quadro atual, que a liminar de Gilmar Mendes,
suspendendo a tramitação da lei sobre fidelidade partidária, irá
prevalecer; posição enérgica da Câmara e do Senado em defesa das
prerrogativas do Legislativo, somada à reação da própria sociedade, hoje
apontam para um cenário mais provável de decisão no Congresso, e não no
STF, o que cria problemas, sobretudo, para a Rede Sustentabilidade, de
Marina Silva; Mobilização Democrática, que pode abrigar José Serra,
também seria asfixiada; enquanto isso, Aécio Neves e Eduardo Campos, que
querem o maior número possível de candidatos, também seriam
prejudicados
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