E ainda;
O que Joaquim faria com um réu com a ficha igual dele? Condenaria ou perdoava?
Xeque-Mate- Marcelo Bancalero

Deixo o xeque desta vez para a dica do comp@ Marcio Bastos
"não brincar com realismo...ele pode torna-se realidade."
J Oliveira Oliv
Belém (Pará)
Esse é Facebook, não me deixa em paz, uma hora me censura, outra ora me indica amigos e quando aceito acaba me bloqueando, me ameaça diz que a qualquer momento minha página pode ser desativa permanentemente se eu não mudar o meu comportamento, sei lá, entende, é cada coisa. Mais não desiste de me testar sempre me pergunta:
Facebook: No que você está pensando?
Eu: Estou pensando na situação do Ministro Joaquim Barbosa. Já imaginou se em um de seus atos de loucuras, ele jogar merda no ventilador dos Outros Ministros? 
Suponhamos, que o Ministro Joaquim Barbosa não aguente a pressão de tantas pessoas estarem chafurdando sua vida de milionário e começar a falar, desse jeito:
- Vocês só ligam para minha vida, e a dos Outros Ministros? 
Por que Vocês não investigam, não questionam como o Ministro Fulano de Tal conseguiu compara um apartamento milionário no RJ? 
Ou o Ministro Ciclano de Tal que tem fazendas e fazendas em Mato Grosso Sul? 
Vocês falam de mim que o meu Filhinho é empregado da Globo, e os filhos da Ministra Beltrana de Tal que trabalha a anos lá, por que vocês não vão atrás dela? E bla, bla, bla,...
Eita seria uma merda só, seria, poucos Ministros do STF escapariam dessa merda que JB jogaria em seus ventiladores....
Leia mais;


JUIZ BARBOSA CONDENARIA EVENTUAL RÉU BARBOSA


No julgamento da AP 470, o presidente do STF, Joaquim Barbosa, acolheu tese do procurador-geral, Roberto Gurgel, pela condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), numa segunda acusação de peculato. Motivo: o parlamentar havia autorizado a contratação de uma empresa real, mas considerada de fachada, do jornalista Luís Costa Pinto, porque funcionava em seu endereço residencial. Importante: a Assas JB Corp, empresa criada por Barbosa para obter benefícios fiscais relacionados à compra de um imóvel de R$ 1 milhão em Miami, tem como sede o endereço residencial do presidente do STF no Brasil

247 - Se "Joaquim B Gomes" fosse réu no Brasil e seu caso caísse nas mãos de Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, ele estaria em maus lençóis. Os dois, na verdade, são a mesma pessoa e "Joaquim B Gomes" foi apenas a forma que Joaquim Barbosa preferiu usar para assinar os papéis da Assas JB Corp, empresa offshore que ele criou para adquirir um imóvel avaliado em R$ 1 milhão, em Miami. Nela, consta como endereço a residência do presidente do STF no Brasil: SQS 312, bloco K, apartamento 503, em Brasília, CEP 70565-110.
O eventual réu "Joaquim B Gomes" poderia ser condenado pelo juiz Joaquim Barbosa por uma razão simples. No julgamento da Ação Penal 470, do chamado "mensalão", Barbosa acolheu a tese do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, quando ele pediu a condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), numa segunda ação de peculato. 
Essa acusação dizia respeito à contratação da empresa IFT, do jornalista Luís Costa Pinto, para prestar serviços de consultoria na área de comunicação à Câmara dos Deputados. Gurgel e Barbosa consideravam a IFT uma "empresa de fachada" apenas porque sua sede comercial era também o endereço residencial do jornalista.
Eis, abaixo, a tese de Gurgel, acolhida por Barbosa:
Na verdade, a subcontratação foi uma armação para que Luís Costa Pinto fosse bem remunerado (vinte mil reais por mês) para prestar assessoria direta a João Paulo Cunha.
Contratado pela empresa SMP&B sob o manto formal do serviço apresentado em sua proposta, Luís Costa Pinto prestava assessoria direta a João Paulo Cunha. A empresa IFT, cujos sócios são Luís Costa Pinto e sua esposa, tem como endereço registrado na Receita Federal exatamente a residência dos proprietários, indicando que se trata de uma empresa de fachada.
O desvio perpetrado por João Paulo Cunha, no período compreendido entre fevereiro de 2004 até dezembro de 2004, alcançou o montante de R$ 252.000,00 (duzentos e cinquenta e dois mil reais), valor pago ao Sr. Luís Costa Pinto.
Observe-se que foi o próprio João Paulo Cunha quem autorizou a contratação da empresa IFT, cuja proposta trouxe o nome de Luís Costa Pinto.
Nesta terça, o blog O Cafezinho, do jornalista Miguel do Rosário, publicou novos documentos sobre a aquisição imobiliária feita por Joaquim Barbosa em Miami, onde consta uma estranha transferência da propriedade por apenas dez dólares (leia maisaqui). Barbosa disse que fez sua compra "em conformidade" com a lei americana e disse ter sido orientado por um advogado. Ele afirmou ainda ter recursos de sobra para o investimento feito nos Estados Unidos, mas sua sociedade numa empresa vem sendo questionada por advogados (leiaaqui) por ferir o Estatuto do Servidor Público (leia aqui).
Em tempo: na Ação Penal 470, João Paulo Cunha foi inocentado dessa segunda acusação de peculato, contrariando o desejo de Gurgel e Barbosa.